1) Existem filas, porque a população residente a sul de Lisboa que trabalha em Lisboa se desloca essencialmente de carro para os seus empregos. Existe a OFERTA, uma ponte, mais próxima de Almada, Setúbal, Barreiro, Seixal e Lisboa (cidade) que não satisfaz a PROCURA. A oferta é menor que a procura. Há medida que os indivíduos ficam mais abastados o tempo torna-se o seu recurso mais escasso. Mesmo com filas, o individuo racional fica com mais horas livres do que andar de transportes públicos.
2) Muita procura e pouca oferta. Existe a Ponte Vasco da Gama mas exige mais custos. Ao falarmos em Custos, podemos considerar também nesta alínea a comparação dos custos e benefícios para o utente. - Benefícios: entendo como benefício chegar ao emprego sem mudar três vezes de transportes públicos e estacionar o carro muitas das vezes à porta perto do local de trabalho e não estar dependente de horários. - Custos: entendo como custo, o preço da portagem, da gasolina e do desgaste do carro. Para estes utilizadores racionais, os benefícios sobrepõem-se aos custos. Logicamente que não se pensa no custo ambiental, porque esse não afecta o indivíduo no seu vencimento mensal.
3) Aumentar a portagem com base na premissa ambiente. Mas só teria lógica aumentar a portagem se houvesse melhores condições (conforto, maior rapidez, mais horários...) nos transportes públicos. Os benefícios dos transportes públicos e os seus custos devem influenciar a decisão em detrimento dos benefícios e custos que os utilizadores vêem na Ponte.
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1 comentário:
Boa resposta. O aumento da portagem reduziria reduziria a diferença entre custo e benefício.
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